A liberdade de assassinar: ASCO SOCIAL!

O capitalismo liberal apresenta-se como o sistema da liberdade, acusando os socialistas-marxistas de totalitários. Claro que o “socialismo” stalinista foi totalitário e monolítico em muitos sentidos e foi muito bom que esse “socialismo” stalinista tenha morrido. O “socialismo” stalinista executou opositores do regime, exterminou a liberdade de imprensa, acabou com a liberdade religiosa, não permitiu a liberdade de expressão do povo, sufocou a liberdade de organização político-partidária, impediu a liberdade de ir e vir do seu povo. Nós, socialistas livres, abominamos o “socialismo” stalinista.

É falso, contudo, dizer que a liberdade pregada pelos capitalistas liberais burgueses seja um paraíso, ao contrário, o vale tudo da liberdade burguesa é um inferno. Além de economicamente o sistema capitalista se sustentar com base na liberdade individual do rico-burguês de explorar mais-valia (trabalho não pago) ao trabalhador – enriquecendo a poucos e excluindo a muitos –, o liberalismo capitalista burguês ainda valida, pratica e é conivente com a pior de todas as liberdades: a liberdade de assassinar. Na verdade, o liberalismo capitalista-burguês só fica de pé, porque nasceu e sustentou, historicamente, sua exploração do trabalhador através da liberdade de assassinar. Assassinar é um gesto de liberdade? Claro que é. Uma pessoa ou um grupo de pessoas podem se julgar no livre direito de escolher assassinar uma outra pessoa e isso faz parte da liberdade. Mas será que essa liberdade de assassinar é uma liberdade moralmente justificável e válida, como faz crer o liberalismo? Para os capitalistas-liberais-burgueses, sim.

A lógica deles, os capitalistas da classe dominante, é a seguinte: “pode-se assassinar à vontade, desde que não sejam assassinados membros da classe burguesa, desde que não tirem os privilégios econômicos de membros da classe burguesa e desde que a classe dominante burguesa seja a única que detenha o poder político-jurídico de vida ou morte sobre os demais indivíduos do corpo social”. Quem pode exercer o poder político-jurídico de ter a liberdade de assassinar em nome dos privilégios da burguesia? A própria burguesia e seus governos, claro.

O aparato do exército e da polícia pagos pelo Estado Burguês, orientados e apoiados pelos tribunais da Justiça Burguesa, SEMPRE detêm o legítimo direito de usar de sua liberdade para assassinar em defesa da “ordem”. Ora, essa liberdade de assassinar em defesa da “ordem” permitida e praticada pelo Estado Capitalista Burguês através de seus aparatos repressivos, seja nas guerras e repressões políticas  iniciadas pela classe burguesa dominante, seja no vale tudo da liberdade de assassinar com a qual a classe burguesa dominante, agente do roubo e da exploração, compactua, é o pior dos infernos existentes na atualidade. A burguesia, inclusive com seus assassinatos em massa, cometidos por seu próprio Estado, é responsável por naturalizar o assassinato de seres humanos no Planeta Terra. Nem os animais assassinam brutalmente a própria espécie como o ser social humano tem feito ao longo da História do capitalismo.

No Brasil, quantas pessoas são assassinadas por dia, seja pela força do aparato policial, seja pela força dos indivíduos tresloucados-excluídos-deseducados que o próprio sistema capitalista criou-gerou? 50 assassinatos diários? 100 assassinatos diários? 200 assassinatos diários? O certo é que aqui existe uma selva de assassinos praticando diariamente a liberdade de assassinar, como se isso fosse a liberdade mais natural do mundo. A asquerosa liberdade de assassinar, seja através de guerras, seja através de assassinatos individuais produzidos pela barbárie capitalista, é o maior câncer gerado e levado às ultimas consequências pela formação social capitalista liberal. O sistema capitalista é o sistema da liberdade de matar. Nojento.

No Estado Socialista Livre, a liberdade de assassinar será exterminada. Como? Colocando em prisão perpétua todo indivíduo que cometer assassinato. No Estado Socialista Livre, não vamos exterminar a liberdade de assassinar através do assassinato dos assassinos. A liberdade de assassinar não faz parte da nossa moral, por isso nosso aparato JUDICIAL SOCIALISTA LIVRE não assassinará nem mesmo os assassinos, a não ser que sejamos forçados a agir em LEGÍTIMA DEFESA face a um assassino ou grupos de assassinos armados que queiram nos assassinar. Entendemos que só um Estado Socialista Livre não assassino pode combater moralmente o assassinato em todas as suas formas, sejam individuais ou coletivas. O que fazer então? Defendemos que para curar a sociedade da asquerosa liberdade de assassinar, é preciso colocar em PRISÃO PERPÉTUA todo aquele ou aquela que cometer assassinatos. Quem assassina, tirando covardemente a vida de alguém, não pode desfrutar do convívio social livre.

Essa PRISÃO PERPÉTUA dos assassinos não é só para os trabalhadores como faz o Estado Burguês em alguns países. Como não haverá privilégios econômicos para meia dúzia de ricos no Estado Socialista Livre, pois estatizaremos os setores estratégicos da economia, essa PRISÃO PERPÉTUA dos assassinos será aplicada também para os políticos poderosos que ordenarem assassinatos de pessoas e vale também para o aparato policial que será criado para garantir o fim da liberdade individual de roubar, o fim da liberdade individual de oprimir, o fim da liberdade individual de explorar, o fim da liberdade individual e grupal de assassinar.

Venham construir o exército militante SOCIALISTA LIVRE, o único exército consciente, não assassino, que, sendo uma multidão consciente, poderá por fim à liberdade de assassinar, à liberdade de explorar, à liberdade de oprimir. Todos os exércitos até hoje existentes foram coniventes com as práticas ilícitas das classes dominantes, inclusive a liberdade de assassinar. Não vamos reproduzir essa prática asquerosa. A liberdade de assassinar não vale, não é um direito, não pode ser um direito: a liberdade de assassinar é um crime hediondo. PRISÃO PERPÉTUA para quem mata. Viva o Socialismo Livre. Diga não à LIBERDADE DE ASSASSINAR!

Por: Gílber Martins Duarte – Militante Socialista Livre do CSL/CAEP – Sind-UTE/Uberlândia/MG – Doutor em Análise do Discurso/UFU – Professor da Rede Estadual de Minas Gerais – Membro MEOB – CSP-CONLUTAS.

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Sobre socialistalivre

Esse Blog está a serviço da Luta pelo Socialismo. Defendemos a plena liberdade do ser humano, mas somos radicalmente contra a liberdade de explorar, como a burguesia faz, e contra a liberdade de oprimir como os machistas fazem, os racistas fazem, os homofóbicos fazem, os praticantes de bullying fazem, os preconceituosos fazem, os possessivos fazem e os autoritários de plantão fazem. Assim, defendemos que cada corpo-consciência deve ter liberdade de ser o que ESCOLHE SER, desde que esta liberdade não oprima e explore os outros! Defendemos a plena liberdade de postura crítica e a plena democracia operária, todos devem ter o direito de expressar o que pensam! Defendemos a Revolução Socialista e a necessidade de libertação da classe trabalhadora do jugo do capitalismo. No entanto,somos contra comandos de hierarquias políticas ou de figuras públicas mais poderosas no seio dos lutadores que travam a batalha pelo socialismo. Defendemos que cada militante deve ousar pensar por si mesmo, cada militante deve ter o direito de concordar, mas também de discordar daquilo que julga equivocado, por isso nos definimos como Socialistas Livres e esse Blog está a serviço dos que desejam militar de acordo com essa concepção. Convidamos a todos a conhecerem nosso jeito diferente de entender e de praticar a política socialista, com liberdade, democracia operária, direito de crítica e respeito ao diferente. Saudações Socialistas Livres.
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45 respostas para A liberdade de assassinar: ASCO SOCIAL!

  1. “O povo, eficientemente manipulado e organizado, é livre; a ignorância e a impotência, a heteronomia introjetada, é o preço de sua liberdade”, através deste trecho escrito por Herbert Marcuse é possível entender sua opinião a respeito da vida em sociedade atual em que as necessidades instintivas se transformaram. De acordo com Herbert Marcuse, as mercadorias são os novos objetos da libido. O ódio pelo inimigo nacional ajuda a satisfazer a necessidade de agressividade do inconsciente e a democracia permite as pessoas a escolherem seus governantes e a participarem.
    Quando o autor escreveu a tese de Eros e Civilização, ele argumentou que o seu propósito foi retratar como o homem conseguiria reconstruir o sistema produtivo, se libertar e se desenvolver, todavia o que se observou foi somente uma mudança do conflito. “As pessoas livres não necessitam de libertação e as oprimidas não são suficientemente fortes para libertarem-se”, descreve Herbert Marcuse.
    Em um País cada vez mais dominado pela ignorância, isso, graças à esquerda e à doutrina marxista…
    Antonio Gramsci está sendo utilizado para completar a tarefa da imbecilização de nosso País.
    “O marxismo cultural promoveu a revolução sexual que se espalhou pelo mundo inteiro…” – (Padre Paulo Ricardo)
    No livro Eros e civilização de Marcuse, vê-se claramente a utilização do pensamento Freudiano e as pulsões eróticas como catalizador de um movimento revolucionário…
    Todavia, outras formas de controle social foram implementadas para reprimir a necessidade de libertação dos indivíduos.

    Se a prática da doutrinação é notória e se notórias também são a sua imoralidade e ilicitude, por que razão a militância socialista continua a parasitar impunemente o sistema de ensino em nosso país?

    http://escolasempartido.org/artigos/236-o-que-pode-ser-feito-contra-a-doutrinacao

    • Gladimir, você fala em libertação dos indivíduos como se esse princípio não encerrasse nenhuma contradição. A liberdade individual não é um princípio sagrado acima do bem e do mal. Há que se ter limites para a liberdade. Convidamos nossos leitores a ler criticamente nosso artigo postado no BLOG: http://www.socialistalivre.wordpress.com: VALE TUDO EM NOME DA LIBERDADE INDIVIDUAL?

      • Gílber, agora você se superou. Contradição??? Seu artigo acima, “fala por si só”.
        Conservadorismo significa encontrar o que você ama e agir para protegê-lo. A alternativa é encontrar o que você odeia e tentar destruí-lo. Certamente, a primeira alternativa é um modo melhor de viver do que a segunda.

      • Serapião Silva disse:

        Gladimir, concordo com você. O Gílber Martins Duarte é prisioneiro de devaneios teóricos, mas a matemática é cruel: os mortos das experiências socialistas superam largamente os mortos dos países democráticos. É claro que ele vai dizer que no socialismo livre será diferente (embora já preveja muita gente condenada à prisão perpétua). É coisa de quem acha que a lógica e a matemática são coisas burguesas, que devem ser ignoradas…

      • Temos propostas para acabar com os assassinatos. O capitalismo é o vale-tudo do crime. Ass: Gílber.

      • Michele disse:

        CAIU A CORTINA DE FERRO MAIS O COMUNISMO SE RENOVA ELE TEM DIVERSAS CARAS ATÉ CARA DE DEMOCRACIA MODERNA PARA DEPOIS SE TORNAR DITADORES COMO TODOS OS PAÍSES COMUNISTAS.

      • Senhor Serapião Silva, seu comentário enxuto esclarece dúvidas suscitadas pela argumentação demagógica dos socialistas livres, inimigos da liberdade. Não tenho nada a acrescentar…

      • A matemática do capitalismo em liberdade de assassinar é cruel. Estados Unidos, país capitalista mais rico do mundo: tem dois milhões de presos por assassinatos e outras delinquências. Sem contar que os chefes políticos de lá, com seu exército, assassinam milhares no Iraque, no Afeganistão, na África, na Síria e não são presos por isso. Os ricos, nos Estados Unidos, tem plena liberdade de assassinar. Brasil, pertinho de nós: milhares de pessoas assassinadas todos os anos. Essa é a liberdade do capitalismo, a liberdade de assassinar. Fora capitalismo, viva o Socialismo Livre. O único governo de fato inimigo da liberdade de assassinar, inimigo da liberdade de roubar, inimigo da liberdade de explorar mais-valia dos trabalhadores, inimigo da liberdade de oprimir pessoas. Defendemos somente as liberdades positivas: liberdade de imprensa, liberdade de expressão, liberdade de crítica, liberdade afetivo-sexual, liberdade de ir e vir, liberdade de fé e de não fé, liberdade artístico-científica, liberdade de organização política, liberdade de pensar, liberdade de existir em paz.

      • Teimoso é quem teima com o professor Gílber Martins Duarte.
        Professor Gílber, de extrema importância para o futuro da humanidade é o fato de que o comunismo/socialismo ainda segue poluindo o pensamento e as ideias de uma vasta multidão de acadêmicos e intelectuais do Ocidente.
        De todas as religiões, seculares ou não, o marxismo é de longe a mais sangrenta — muito mais sangrenta do que a Inquisição Católica, do que as várias cruzadas e do que a Guerra dos Trinta Anos entre católicos e protestantes. Na prática, o marxismo foi sinônimo de terrorismo sanguinário, de expurgos seguidos de morte, de campos de prisioneiros e de trabalhos forçados, de deportações, de inanição dantesca, de execuções extrajudiciais, de julgamentos “teatrais”, e de genocídio e assassinatos em massa.
        No total, os regimes marxistas assassinaram aproximadamente 150 milhões de pessoas de 1917 a 1987. Para se ter uma perspectiva deste número de vidas humanas exterminadas, vale observar que todas as guerras domésticas e estrangeiras durante o século XX mataram aproximadamente 35 milhões de pessoas. Ou seja, quando marxistas controlam estados, o marxismo é mais letal do que todas as guerras do século XX combinadas, inclusive a Primeira e a Segunda Guerra Mundial e as Guerras da Coréia e do Vietnã.
        E o que o marxismo, o maior de todos os experimentos sociais humanos, realizou para seus cidadãos pobres à custa deste sangrento número de vidas humanas? Nada de positivo. Ele deixou em seu rastro apenas desastres econômicos, ambientais, sociais e culturais.
        Os marxistas viam a construção dessa utopia como uma guerra contra a pobreza, contra a exploração, contra o imperialismo e contra a desigualdade — e, como em uma guerra real, não-combatentes também sofreriam baixas. Haveria um necessariamente alto número de perdas humanas entre os inimigos: o clero, a burguesia, os capitalistas, os “sabotadores”, os intelectuais, os contra-revolucionários, os direitistas, os tiranos, os ricos e os proprietários de terras. Assim como em uma guerra, milhões poderiam morrer, mas essas mortes seriam justificadas pelos fins, como na derrota de Hitler na Segunda Guerra Mundial. Para os marxistas no governo, o objetivo de uma utopia comunista era suficiente para justificar todas as mortes.
        O que é espantoso é que esse histórico fúnebre do marxismo não envolve milhares ou mesmo centenas de milhares, mas milhões de mortes. Tal cifra é praticamente incompreensível — é como se a população inteira do Leste Europeu fosse aniquilada. O fato de que mais 35 milhões de pessoas fugiram de países marxistas como refugiados representa um inquestionável voto contra as pretensões da utopia marxista.
        Professor Gílber, há uma lição supremamente importante para a vida humana e para o bem-estar da humanidade que deve ser aprendida com este horrendo sacrifício oferecido no altar de uma ideologia: ninguém jamais deve usufruir de poderes ilimitados.

        Professor Gilber, conforme a ótima colocação do senhor Serapião Silva, matemática e logica não é o seu forte

    • Serapião Silva disse:

      Prezado Gladimir, obrigado pelo elogio. Infelizmente, o Gílber não é ruim apenas em matemática e lógica, é ruim também em redação e leitura. É a única explicação possível para alguém costurar tantos conceitos errados em um texto ruim e não ser capaz de reavaliar sua coleção de absurdos mesmo quando confrontado com dados objetivos. Ele mistura alhos e bugalhos com uma naturalidade comovente.Toda vez que me deparo com esta confusão mental e conceitual fico pensando que o Paulo Falcão tem razão quando lamenta por seu alunos.

      • Sim, quando mostramos que a Liberdade de Assassinar é a “grande” liberdade asquerosa do capitalismo, os liberais, sem argumentos, precisam nos atacar para continuar acreditando no seu falso sistema da liberdade capitalista.

      • Senhor Serapião Silva, o Gílber é oriundo de uma família humilde do interior do Goiás, possui uma mãe adorável, amável e sensata, porém, quando ainda menino, foi adotado pelo seu professor de história marxista que mentiu para ele e não suportava conviver com o contraditório. O professor Gílber superou seu mestre. Porém, o processo de alienação que ele foi submetido, tornou um profissional da educação estranho a si mesmo, aos outros indivíduos, aquilo que produz e ao ambiente em que vive. Talvez seja devido a esse tipo de contradições, como um espaço de tensão e conflito, que nem sempre os problemas e desafios que habitam o universo do aluno, são os mesmos que habitam o universo dos professores. O professor João fez duras criticas aqui nesse blog relatando a realidade do Sind-UTE/Uberlândia/MG .
        Minha luta não é contra a pessoa do professor Gílber. Luto para alertar seus alunos, leitores e colegas que o país está cada dia mais mergulhado no ideal socialista e no marxismo cultural. O comunismo está sendo ensinado às crianças. A grande parte da população brasileira, ao mesmo tempo, é usada como massa de manobra por meio de programas como “bolsa família”, que não possuem perspectivas educativas e não geram resultados positivos – apenas causam dependência aos que vivem unica e exclusivamente desses programas do governo. As pessoas não enxergam que o partido dos trabalhadores está fazendo a população se tornar dependente destes tipos de programa, e com isso confirmarem seus votos ao PT para não perderem o auxílio. E muitos se negam a enxergar que o PT possui ideologia comunista; se negam a enxergar que o Brasil tem se aliado cada vez mais a países comunistas como Cuba, Venezuela, China, Coréia, etc.
        Os marxistas sempre defenderam a liberdade de expressão. Claro, desde que a sua opinião não seja divergente da cartilha deles.
        Exigir coerência e lógica de um marxista, é mesma coisa que exigir de um cego a descrição fiel dos fatos. A diferença é que o cego não escolheu ser cego, já nos casos de esquerdopatia aguda…
        O livro “Mentiram (e muito) para mim” é um verdadeiro tapa na cara nas mentiras repetidas há anos pelos nossos professores padrão “Méqui” de qualidade.
        São tantas mentiras a serem desmascaradas, que o autor deste livro deve pensar seriamente na publicação do volume II.
        Este é um daqueles livros que destroem as principais falácias construídas ao longo de 4 décadas pela esquerda . É simplesmente fantástica a forma como o autor expõe o contra – ponto.
        O professor Gílber toma pra si o monopólio das virtudes através de um discurso demagogo e hipócrita. A história nos mostra isso, não é?
        Ele utiliza de um “argumento” para justificar os mais absurdos crimes cometidos por bandidos que, de forma abrupta, tiraram a vida de um civil inocente.
        E como ele consolida sua justificativa? ” Todos são vítimas da sociedade”. Bom, se eles sujam as mãos de sangue ao defenderem crimes de todas as espécies praticados por bandidos, então por que os liberais não pode justificar a sede de justiça dos civis pela completa omissão e ausência do Estado?
        Olha que bandeira importante poderíamos levantar. Certamente, isto seria infinitamente mais eficaz do que a Marcha e, além disso, ganharia a simpatia de milhares de leigos que ainda não se deram conta, mas são de direita(prova disso foi o referendo do desarmamento).
        Passou da hora de reverter a guerra cultural.

      • Gladimir diz: “Os marxistas sempre defenderam a liberdade de expressão. Claro, desde que a sua opinião não seja divergente da cartilha deles”. Para quem Gladimir está falando? Que marxismo é esse? Nós, socialistas livres, marxistas, somos o exemplo vivo de que LIBERDADE DE EXPRESSÃO é crucial dentro do SOCIALISMO LIVRE. Na verdade, Gladimir, se você cruzou com algum stalinista que impede a liberdade de expressão, fazer essa generalização aqui no site http://www.socialistalivre.wordpress.com é criar uma falácia. Um argumento vazio de sentido, já que aqui todos expõem seus pontos de vista, inclusive radicalmente opostos aos nossos. Chamar-nos de “hipócritas”, Gladimir, mais uma vez, é simplesmente criando calúnias. Hipocrisia é dizer uma coisa e fazer outra. O que dizemos é o que pensamos que está errado e o queremos é o que achamos que deve ser feito: O SOCIALISMO LIVRE é nosso projeto, anticapialista e antistalinista. Onde está a hipocrisia? Honestidade político-intelectual é muito necessária para quem quer ser levado a sério. Você está apelando para os ataques emocionais, Gladimir. Retome a elegância argumentativa, isso é próprio de seres sociais de bem que querem defender ideias no mundo. Quanto à sua defesa da liberdade de explorar, bom, somos radicalmente opostos a essa prática burguesa que você julga natural e legítima, por isso somos socialistas livres. Ass: Gílber

      • Nikolaievitch Smirnov Sokolov Morozov Popov disse:

        A esquerda e seus militontinhos socialistas livres se informam com Leonardo Sakamoto e riem com a Regina Casé.

      • Nikolaievitch Smirnov Sokolov Morozov Popov disse:

        Devemos lembrar que o Estado não produz nada! Só totalitarismo.

      • Professor Gílber, está difícil não perder a compostura, com alguns de seus artigos marxistas. 😦

      • Sua teoria liberal seria muito insossa, Gladimir, se não fossem os marxistas para lembrá-lo de que o sistema capitalista de exploração que você legitima é a perpetuação da contradição e do infortúnio social. Resumindo, sem os marxistas para você discordar, você estaria lutando contra moinhos de vento. Mas a classe trabalhadora organizada existe e é esse REAL INCÔMODO que fará SEMPRE um liberal dançar. Dança, Gladimir, risos. A propósito, você é favor ou contra a LIBERDADE DE ASSASSINAR, Gladimir? Gostaria de ler seus argumentos em relação à asquerosa liberdade de assassinar. Ass: Gílber.

      • Realmente a minha teoria seria sem sal, sem açúcar se não fosse a farta munição fornecida pelos marxistas. A propósito quem tem liberdade de assassinar são os marxista através do terrorismo sanguinário, de expurgos seguidos de morte, de campos de prisioneiros e de trabalhos forçados, de deportações, de inanição dantesca, de execuções extrajudiciais, de julgamentos “teatrais”, e de genocídio e assassinatos em massa.
        Lamentável que nossos acadêmicos e intelectuais marxistas da atualidade usufruem um passe livre. Eles não devem explicações a ninguém e não são questionados por sua defesa de uma ideologia homicida. Eles gozam de um certo respeito porque estão continuamente falando sobre melhorar as condições de vida dos pobres e dos trabalhadores, suas pretensões utópicas. Porém, sempre que adquiriu poder, o marxismo fracassou miserável e horrendamente, assim como o fascismo. Portanto, em vez de serem tratados com respeito e tolerância, marxistas deveriam ser tratados como indivíduos que desejam criar uma pestilência mortal sobre todos nós.
        Gílber, gostaria de ler seus argumentos em relação à asquerosa liberdade de assassinar e como você consegue justificar o assassinato dos mais de cento e dez milhões de seres humanos que sua fé absolutista provocou, bem como o sofrimento que o marxismo criou para as outras centenas de milhões de pessoas que conseguiram escapar e sobreviver.
        Já sei a sua resposta: No socialismo Livre é diferente. Blá, Blá, Blá…. Mas isso foi os stalinista, o Socialismo Livre é diferente….Blá, Blá, Blá….
        Pois essa é sua “Dança” Vou incorporar você abaixo tentado argumentar comigo: 🙂
        Precisa análise, Gladimir.
        Sob uma perspectiva marxista, serve de perfeita justificativa para a recuperação financeira do capitalista: sem capacidade de explorar o proletariado, optou por retirar a mais-valia do próprio filho (cujo legítimo lugar é em uma escola pública de qualidade para que aprenda sobre justiça social e consciência de classe) para manter de pé sua ganância inescrupulosa por lucro. E pior: Após anos de alienação, o próprio rapaz torna-se ele mesmo um burguês, traindo sua classe em prol da manutenção da lógica capitalista de produção.
        Trata-se de uma das histórias que melhor explana os horrores do capitalismo.
        Entendeu Uai???

      • O stalinismo assassinou milhares e isso foi uma estupidez asquerosa. Repudiamos isso. Mas e o capitalismo? Este continua asquerosamente assassinando, seja na bala, seja por desnutrição. Quem foi o primeiro país a soltar a bomba atômica mesmo? Não foi um país capitalista? Quem matou milhares no Iraque recentemente? Quem matou milhares no Afeganistão recentemente? Quem assassina milhares na Faixa de Gaza? Quem está condenando milhares à morte no Egito? Você é a favor ou contra a liberdade de assassinar, Gladimir. Nós, socialistas livres somos contra e nosso artigo já deixou bem claro o que vamos fazer com todos os assassinos no Socialismo Livre. Mas você não respondeu, Gladimir. Qual a sua posição? Você é a favor ou contra a liberdade de assassinar? Pare de tergiversar. Ninguém que acessa esse site é bobo. Sua posição. A favor ou contra? Não tem meio termo nessa resposta. Assassinato é assassinato, não importa quem puxa o gatilho. Você é a favor ou contra a liberdade de assassinar?

      • Negrinha disse:

        Gladimir, e como sempre, a desculpa clássica do típico marxista Gílber vai ser que nenhum desses regimes era o comunismo de verdade.
        Ele “justifica” com a pergunta que demonstra toda a ignorância dele: “e quantos matou o capitalismo?” talvez tentando dizer que todas as outras mortes (naturais ou não) tenham sido culpa do que eles acham que seja capitalismo.
        Socialismo nem em sonho funciona. Ser humano quer ser diferente. Cada um quer comprar seu carro, celular, tablet, etc. Mas no socialismo terão que nivelar. Fazendas coletivas… Quem irá implantar isto?! Os companheiros?! Daí vem falando que o verdadeiro socialismo nunca foi implantado. Esta é a maior mentira. Vejam na Coréia do Norte! Qual é o significado de U.R.S.S? União das Repúblicas SOCIALISTAS Soviéticas. Qual partido mandava lá? Socialismo em todas as suas vertentes só tem um significado: LIXO. Hoje e no passado, esta máquina de morte, tem que aer implantada. Quase ninguém vai querer abrir mão de suas fazendas, casas, etc, para viver em locais coletivos.
        Comunista Gílber, me explique: o que leva você a querer que todos nós sejamos escravos? Por que você acha que a humanidade viveria melhor se tivessem um governo pra definir sua vida por você?
        Fatores históricos servem para comprovar muita coisa. Dê um passo atrás e olhe bem para essa nuvem de argumentos que é o comunismo. Se fosse um ideal perfeito não precisaria de defesa, teria funcionado, é simples assim.
        Importante mesmo são os fatores econômicos nessa história. Eles sim mostram o que é viável e o que não é.
        Você precisa mesmo é saber o significado da palavra UTOPIA. Pois pegue um dicionário e leia e releia muitas vezes. Essa palavra é a chave de tudo. Ela é a explicação para as coisas que não deram certo.
        Ass: Negrinha (afrodescendente, que não necessita de nenhum ativista para me defender)

      • Parabéns, o senhor Gílber acaba de comprovar que não frequentou aulas de história e que não lê todos meus comentários ou não conseguiu entender nada. A respostas estão nos comentários, não gosto de repetir as mesmas coisas, embora a convivência por aqui influência. Em um comentário meu, deixo bem claro a minha posição sobre sua pergunta, veja lá. Se atenha principalmente na economia e no estado opressor.
        Gílber, porque você não contesta os fatos narrados na obra “O Livro negro do comunismo”?
        São fatos históricos, e infelizmente para os adeptos atuais do marxismo deve ser duro admitir que os fins não justificam os meios. Por mais bonito que seja o ideal de todos os marxistas eles foram e os atuais são ditadores e assassinos em massa.
        O marxismo sim é fruto da dialética hegeliana. Segundo o marxismo, assim como na filosofia hegeliana o bem é gerado a partir da antítese entre o bem e o mal. Basicamente Hegel e Marx consideram o mal como criador do bem. Não é apenas uma questão de política prática, é mais profundo, é uma questão ideológica, perversa. Outra grande contribuição à ideologia marxista é o racionalismo kantiano. Este, um idiota por completo, achou muito mais viável um caminho alternativo ao fardo de ter de entender a realidade: Inventá-la. O homem por si só pode desde Kant ter a sua própria realidade. É notório o quão distante da realidade, da verdadeira justiça e do bem estar social passa a interpretação marxista da realidade. Ademais, Hobsbawm não deve ser respeitado nem por um estudante de ensino médio. Alguém que dedica sua vida a proteger regimes assassinos justificados por um bem sempre futuro e hipotético enquanto faz carreira no lobby esquerdista não merece mesmo o respeito de ninguém que tenha um mínimo compromisso com a moral e com a verdade. Finalizando, ser de esquerda é ter uma visão de mundo completamente deturpada, seja por idiotice, seja por safadeza mesmo, acredito que no seu caso, Gílber, ingenuidade. No fim das contas acaba que para um lado matar é bom e justificável, ainda mais se for por um bem que ninguém nunca viu, mas acredita com fé religiosa; a inanição é consequência da busca por este bem comum; liberdades são futilidades da sociedade burguesa; desenvolvimento pessoal, um crime para quem não tem a capacidade de crescer. Nada melhor que uma miséria geral para deixar todo mundo igualmente infeliz.
        Dont feed the trolls.

      • E mais uma vez você tangenciou, gaguejou, fez discurso vazio, escamoteou e não respondeu à pergunta simples. Vou fazê-la novamente: você, Gladimir, é a favor ou contra a liberdade de assassinar. Nós, socialistas livres, somos contra e defendemos prisão perpétua para TODOS assassinos, não importa quem puxa o gatilho, não importa o -ista que puxa o gatilho, não importa se é gente do povo, ou se é pelas mãos do mandante imperialista Barak Obama e seu exército assassino. Assassinato é assassinato, é asqueroso. Responda, Gladimir. Não fuja do assunto. Nossos leitores aguardam sua tomada de posição. Simples. Você é a favor ou contra a liberdade de assassinar?

      • Professor João disse:

        E por falar em “Dança” o professor pelego Gílber, é um ótimo dançarino de quadrilha. Ele dança lá pelas bandas da sua quadrilha do Sind-UTE/Uberlândia/MG , mas na real quem dança mesmo são professores néscios associados do Sind-UTE/MG. Abram o olho companheiros, caiam fora dessa merda, só tem marxistas.

      • Negrinha disse:

        A pior ditadura é aquela que vem disfarçada de democracia.
        Quem defende estatismo e a criação do socialismo livre em cima do marxismo, também mente em falar em democracia e liberdade e não merece o nosso respeito. Estado não passa de um grande aparelho repressor. Quem defende doutrina que preconiza a intervenção do Estado nos domínios econômico e social não tem moral para chamar os outros de ditadores. Vc não passa de um falastrão Gílber.

      • Você é a favor da liberdade de assassinar, Negrinha? Essa é uma das liberdades asquerosas que corre solta no capitalismo. Chega dessa moral capitalista assassina, exploradora e opressora!

      • Wilson disse:

        Esses socialistas livres e o Gílber só podem ter pacto com o demônio pra investir tanto na destruição da sociedade.

      • Nesse texto estamos lutando contra a liberdade de assassinar e o demônio somos nós? Então, Wilson, você é a favor da liberdade de assassinar?

      • Parafraseando você Gílber: (…) Entendo, então escolheu um antiestatista para odiar. Freud explica: RECALQUE! Risos. Pula para cima e diz que não, diz que não, dá birra, diz que não, risos. Nãooooo (…)
        O moço birrento! Claro que você sabe a resposta. Não defendo Bandido, sou contra a liberdade de assassinar ao contrario, você, Gílber, que defende bandidos explícito em seu artigo: https://socialistalivre.wordpress.com/2013/07/14/assaltantes-travam-luta-de-classes-intuitivamente/
        Sempre imaginei o que chamo de SOCIAL-CAPITALISMO, que seria uma combinação do socialismo e capitalismo,aproveitando-se os pontos positivos de cada um e expurgando-se o que não presta. Ora,é lógico que o capitalismo também têm os seus lixos. Mas lembro que o debate aqui é sobre o marxismo e que sou um antiestatista até a pleura.
        Como você mesmo falou, aqui ninguém é bobo, pois o debate aqui é sobre o mal do marxismo que você defende. Não defendo o capitalismo, embora ainda não foi inventado um arranjo melhor, sou contra Estado, simples assim.
        Gílber, o mundo seria melhor se não houvesse tanta gente prometendo melhorá-lo. Entendeu???
        Karl Marx teria dito que o importante não era compreender o mundo, mas transformá-lo. Assim, da juventude irresponsável mal escapamos e já somos cooptados em universidades e outros locais muito respeitáveis a nos dedicarmos a única coisa considerada realmente importante na vida: mudar o mundo. É como se todos os erros e misérias do mundo estivessem ali, durante milênios, esperando apenas por nós para serem submetidos às nossas elegantes soluções. Não, nada do bom e velho senso comum, cheio de seus preconceitos tacanhos, nem das experiências tradicionais consagradas pelos séculos. O que são essas coisas diante do ímpeto a serviço de um mundo melhor?
        Convictos que há algo muito errado nas engrenagens do cosmos, os revolucionários marxistas arremetem por aí contra as muralhas dos costumes acumulados sem se perguntar a quem interessa toda essa revolução. Para que conhecer a realidade se podemos mudá-la?
        Um exemplo desse ímpeto. Logo nos primeiros dias de aula do meu curso de Direito, um professor de filosofia usou um método aparentemente inocente para “estimular o pensamento crítico”. Disse que estava ali para trocar conhecimentos conosco, para participar e que não era professor nem nada. Pediu-nos que fizéssemos um círculo com nossas cadeiras, coisa mais apropriada ao “debate” e disparou: “me digam, o que vocês acham da situação do mundo?”, ou alguma coisa assim. Os jovens alunos saíram um a um a apontar as coisas mais absurdas, e a notar como o mundo precisava mesmo ser corrigido.
        No entanto, se repararmos bem, mudar o mundo não é coisa assim tão simples. A história está repleta de episódios mostrando alterações programadas com essa finalidade e seus resultados desaguaram invariavelmente no agravamento dos mesmos problemas, e até na criação de inúmeros outros. Isso porque a engenharia social, nome da técnica dessa quimera, é usada pelos revolucionários marxista sempre com uma camada extra de verniz de bons propósitos, escondendo o objetivo real que é a destruição da civilização como a conhecemos.
        Basta ver exemplos recentes das propostas progressistas e bem-intencionadas: todas produziram resultados infinitamente piores que a opressão a qual visavam eliminar:

        1. Combater a criminalidade violenta foi a desculpa usada para adoção do estatuto do desarmamento, uma campanha nacional que criminalizou de forma mais dura o porte ilegal de armas, instituindo um intenso programa de desarmamento voluntário da população. “De que forma?”, perguntavam atônitos todos que até concordavam que diminuir a criminalidade violenta seria necessário (quem poderia contrariar isso?). “Ora, os bandidos conseguem armas roubando-as de você, pessoa de bem. Se vocês não tiverem armas não as dão aos bandidos, já que usá-las é muito perigoso”. Qual foi o grande resultado da campanha do desarmamento? A criminalidade diminuiu? Não. Pelo contrário, a cada ano 50 mil pessoas morrem para confirmar a suspeita que somos o povo mais assassino do planeta. Os responsáveis pela engenharia do desarmamento sabiam disso, é claro. Sabiam que bandidos não compram armas em lojas e que num assalto dificilmente conseguem os fuzis e metralhadoras que tanto adoram, mas não podiam dizer claramente que seu objetivo era o desarmamento da população civil. Não admitiríamos jamais que o desarmamento nada tem a ver com criminalidade, mas com aumento do controle do estado sobre as famílias e indivíduos.

        2. Soa elegante dizer que os adolescentes estão numa condição peculiar de desenvolvimento e, por isso, antes de puni-los por seus crimes, é necessário educá-los. A adoção do ECA foi celebrada como uma dessas grandes leis que transformaria a realidade de crianças e adolescentes em situação de risco. Passados alguns anos, nunca adolescentes foram tão assediados pelo crime como hoje, servindo a toda sorte de propósitos maléficos, chegando ao ponto de, em razão da completa irresponsabilidade, poderem se dar o direito de filmarem homicídios e crimes hediondos como troféus de sua genialidade. E o que fazem os defensores desse projeto fracassado? Alguém bateu no peito e disse mea culpa? Alguém ficou ao menos ruborizado? Na verdade não: o ECA é um sucesso, e o próximo passo, que vai resolver tudo é a proibição de pais aplicarem castigos físicos como forma de disciplina.

        3. Os movimentos de sem-terras, responsáveis por boa parte da violência no campo no passado recente, tiveram destinados milhares e milhares de reais para reforma agrária. Nunca tantas fazendas foram desapropriadas. Nunca tantos assentamentos criados. E isso numa situação em que a esmagadora maioria da população brasileira já não vive mais no campo. A violência no campo diminuiu? Não, ao contrário: dissidências do próprio movimento agora afirmam que é hora de corrigir as desigualdades nas cidades, e que invasões em prédios urbanos passarão a fazer parte dos “meios de luta”. Nenhuma palavra foi ouvida dos defensores da reforma agrária.

        4. Os cubanos desfrutavam de um país com uma das melhores economias das Américas e produziam uma literatura das melhores. Sob o pretexto de livrar Cuba da exploração externa e instaurar um regime de justiça social, os comunistas conseguiram transformar a ilha num gigantesco presídio, com níveis de miséria inigualáveis. Basta lembrar que as famílias possuem “libretas” para anotar a distribuição miserável, mas igualitária, de arroz e papel higiênico. Algum revolucionário arrependido? Não. A miséria antes provocada pela exploração americana agora é causada pelo embargo comercial. Das contradições óbvias ninguém se dá conta, pois o que importa é a luta por um mundo melhor.

        Esses são breves exemplos, e dos mais leves, do problema da transformação da realidade por meio da engenharia social. Não é necessário mencionar que as maiores atrocidades dos dois últimos séculos foram cometidas em nome de um mundo melhor. Em todos os casos não se chegou a nenhuma solução, somente se avançou muito na produção de novos problemas, que demandarão, por sua vez, mais soluções e, assim, numa torrente viciosa, a sociedade vai sendo gradativamente destruída e transformada em outra coisa pior, conforme advertira Russell Kirk: “os ideólogos que prometiam a perfeição do homem e da sociedade converteram grande parte do mundo no século XX em um inferno terreno”.

        Por isso, quando alguém lhe sugerir aquele conselho de Marx, responda com os dizeres: O mundo seria melhor se não houvesse tanta gente prometendo melhorá-lo
        Understood my boy ??? 😉

      • Não são apenas os ditos “bandidos” que assassinam no capitalismo, Gladimir. Governos assassinam, exércitos assassinam obedecendo seus governos, polícias assassinam obedecendo a lógica capitalista. Como defender o capitalismo e não querer mudar esse mundo? Não querer mudar o mundo é fazer o seguinte: “do jeito que está já está bom, nada fazer”. Ou seja, não querer mudar o capitalismo é ser cúmplice de todos os seus lixos, que é usar a liberdade individual para explorar trabalho dos trabalhadores, como a classe dominante faz, que é usar a liberdade para assassinar e deixar correr solto os assassinatos em nome do liberalismo, que usar a liberdade para oprimir e humilhar as minorias, que é usar a liberdade individual para roubar e se dar bem. Esse sistema capitalista corrupto gera meia dúzia de privilegiados em uma ponta e uma multidão de despossuídos em outra ponta. Não lutar para mudar o mundo é ser conivente com essa barbárie. Nós, marxistas, socialistas livres, não compactuamos nem com o capitalismo assassino, nem com o “socialismo” stalinista monolítico que existiu na Rússia, depois de 1921, e em outros países, como Cuba, que até hoje, por exemplo, tem partido único e imprensa única, tudo para esconder os privilégios da burocracia castrista-stalinista presente na chefia do Estado. Viva o Socialismo Livre, única saída para a humanidade, e por isso temos de lutar para mudar o mundo. Quanto à liberdade de assassinar, ninguém tem esse direito sujo, nem os ditos bandidos, nem os ditos políticos, nem os ditos guardiões da ordem. Que ordem? A ordem de fabricar miseráveis?

      • Wilson disse:

        Todo socialista tem uma boa dose de capitalismo no dia a dia.
        AH! AH! AH ! o marxismo é uma doença mesmo. Não tem remédio.
        Faltou dizer que Cuba é tão bom que para sair de lá, para fazer turismo, algo banal para nós do Brasil, tem que pedir permissão ao governo que este sempre nega. Claro, para proteger a pobre alminha do mundo perigoso capitalista. Esquerdismo é uma desordem mental no sentido clínico do termo http://www.amazon.com/Liberal-Mind-Psychological-Political-Madness/dp/0977956318

      • Negrinha disse:

        Pessoas que vivem de teorias e enxergam a vida através de uma janela de salas de estudo acham o comunismo fantástico, não porque se preocupam com pobres, caso contrário seriam missionário religiosos, mas porque não suportam a ideia da diferença entre as pessoas. Diferenças geram desigualdades. Então a ideologia filosófica comunista só daria certo em uma granja de frangos, onde todos dormem e acordam no mesmo horário, recebem ração e água, tem um lugar climatizado para dormir, sendo indiferente ser alfabetizados ou não, sem fazer ideia do que os aguardam. Gosto das palavras simples e de exemplos simples pois os que sofrem no comunismo são justamente quem gosta de coisas simples sem ostentação, os que gostam da ostentação são políticos, amigos de políticos, e pessoas ricas amigos de chefes de Estado nos regimes comunista-socialista. O que seria considerado “selvagem” no capitalismo é o que nos faz humanos e não os frangos para abate, com diferenças nas habilidades e vontades, nas atitudes, descobrindo através da lei de desejo popular e não político, a liberdade, igualdade e fraternidade que se faz necessária para um convívio de respeito às individualidades e a descoberta de si mesmo. De nada serve a alfabetização total se ela é vazia servente dos propósitos de chefes de Estado autoritários que encistem em nos tomar como frangos de uma granja… E não se enganem achando que Cuba tem índices positivos como eles mesmos dizem, caso contrário seriam países aberto ao curioso que quer saber como realmente as coisas acontecem por lá. Só sendo um cubano pra saber. Estudar filosofia nos faz raciocinar, mas seguir filósofos significa que não raciocinamos…

      • O Socialismo Livre é o máximo sistema de respeito às diferenças. O que não aceitamos é o crime de, em nome da “diferença”, usar a liberdade individual para explorar trabalho dos outros, como os burgueses fazem para se enriquecer. Se há privilegiados na economia, há roubo, há exploração. Não respeitamos esses “diferentes” que sugam o povo em nome de seus privilégios econômicos, enquanto milhões de seres sociais nem uma casa para morar possuem. Você, liberal capitalista, deve achar lindo assistir um monte de “diferentes” sem dentes, sem casa, sem terra, sem emprego, sem educação de qualidade. Nós repudiamos essa diferenciação feita na base na exclusão-opressão-exploração social. Por isso somos socialistas livres, não somos liberais-capitalistas, defensores de poucos privilegiados em nome da “diferença”. A NATUREZA não fez privilegiados, isso é perversão social. A prova que a NATUREZA não fez privilegiados é que ela, no final, mata a TODOS, independentemente do tamanho da conta bancária ou do status conquistado no mundo da fama. Aprendam alguma coisa da vida, criaturas egóicas! Já sabemos que não querem. Paciência. Mas a NATUREZA vai nivelar todos, é só uma questão de tempo. A MORTE é o fim de todas as diferenciações pervertidas criadas pela ideologia exploradora. Ass: Gílber.

      • Professor João disse:

        O professor pelego, não passa de um anarcosindicalista e heterofóbico.
        Se ligam companheiros. Esses marxistas não me representam.

      • Você é mais um fake que fica destilando ódio no site http://www.socialistalivre.wordpress.com? Não tem discurso de professor da escola pública nem aqui e nem na China.Ou você acha que somos bobos? Pensa que engana quem, “professor” “João”.

      • Professor João disse:

        O Professor pelego tentando me desqualificar. E desqualifica todos os colegas indiretamente antimarxistas, nos julgando que somos burros. Fake é a PQP.
        Burro quem segue os devaneios dos anarcossindicalistas do Sind-UTE/Uberlândia/MG.
        Acordam colegas

      • Gílber, Ultimamente tenho tido preguiça de debater com estatistas. Parece que vocês são imunes à lógica. Pessoas doutrinadas a defender o status quo simplesmente desconsideram a lógica argumentativa. Repetem aquilo que aprendem na escola, nas cartilhas marxistas e na mídia sem a mínima reflexão crítica, tal qual um zumbi, mas pior. Pelo menos o zumbi valoriza cérebros, a ponto de querer comê-los. As pessoas hoje valorizam certificados. Um diploma do MEC vale mais para elas do que uma bela linha de raciocínio.
        Consciência subjetiva, da individualidade, da livre disseminação de ideias e de sabedoria. É alcançado não por imposição ou doutrinação, mas pela reflexão e iluminação pessoal. E é este conhecimento que leva uma pessoa a alcançar o moksha, a libertação do ciclo de vida e morte.
        Argumentar que um governo cobrador de impostos pode legitimamente proteger seus cidadãos contra agressão é cair em contradição, uma vez que tal entidade inicia todo o processo fazendo exatamente o oposto de proteger aqueles sob seu controle.
        Gílber, sou radicalmente contrario as sua idéias estatistas, pelo simples fato de que o indivíduo deve ser livre para viver sua vida da forma como lhe apraz, sendo o respeito aos mesmos direitos do próximo sua única restrição legal. Deve ser livre para reter tudo aquilo que ele ganhar honestamente, para utilizar seus recursos da maneira como julgar mais conveniente. Deve ser livre para errar e ser o único responsável por seus erros. E para acertar, tendo total direito de colher os frutos de seu bom julgamento.
        Gílber recomendo o livro: Estado? Não, obrigado! O manual Libertário, ou o ABC do antiestatismo.
        Quantas vezes já escutamos a frase, O estado somos nós. Não existe nada mais falso. O estado, em condições de paz, nasce quando são institucionalizadas as condições de poder, e, muitas vezes, senão sempre, isto ocorre com o uso da força, da violência. Em condições de guerra, o estado nasce quando um grupo de “predadores”, ao invés de saquearem o povo de todas as suas posses de uma só vez, escolhem desfrutar disso continuamente. Uma classe de cidadãos, uma oligarquia ou um único ditador, através da imposição de um sistema de gestão da sociedade, se mantém da própria sociedade. O que pode ser dito, em qualquer caso, é que o estado jamais nasceu voluntariamente, de baixo. Ao invés disso, nas suas variadas formas, sempre foi imposto de cima. Apenas nos últimos séculos, começamos a ouvir falar na Carta Magna, e em apenas algumas áreas, o estado deu alguns (minúsculos) passos atrás, concedendo um pouco de autodeterminação aos indivíduos. Ao longo da história o que jamais aconteceu foi uma massa de pessoas se reunir voluntariamente, e unanimemente, terem decidido renunciar a própria liberdade para “doá-la” a uma entidade. Se alguma vez isso aconteceu, aconteceu isoladamente, em pequenas áreas (vilas, 18 Marcello Mazzilli aldeias), e em todos os casos, a tendência do poder, uma vez instaurado “legalmente”, tem sido aquela de se “autoinstitucionalizar”, ou seja, de formalizar a sua existência também para o futuro.
        Gílber leia outras linhas de pensamentos. Obras como citei acima, oferecem emancipação e libertação. Os patifes, ao contrário, impõem algemas intelectuais, e destruição humana!

      • “O indivíduo deve ser livre para viver a vida como lhe apraz, Gladimir”? Não. A liberdade de roubar não vale, a liberdade de explorar trabalhador não vale, a liberdade de assassinar não vale, a liberdade de oprimir não vale. Portanto, pare com esse papo furado de liberdade como lhe apraz. As liberdades liberais, muitas delas, são criminosas. Só o SOCIALISMO LIVRE diz quais são as liberdades sadias: liberdade de arte, liberdade de expressão, liberdade de imprensa, liberdade de organização política, liberdade de crítica, liberdade de fé e de não fé, liberdade afetivo-sexual. O liberalismo burguês é a destruição da vida planetária!

      • Negrinha disse:

        É FANTÁSTICO !!!
        …sim, fantástico, o delírio do Gílber;
        é fantástica sua desonestidade!
        e, sobretudo, é fantástico o olhar sobre os jumentos, digo, seguidores!

        É globalmente fantástico que estes seguidores vitimas dos marxistas sejam tratados como se fosse uma grei, um rebanho ou, simplesmente, nada.

        …e, depois de tudo, ainda há (não milhões, ainda bem, mas alguns) que rosnam ou ladram, azzurram, ficam incomodados, endemoniados, diante das minhas postagens e textos. É fantástico!

        Vaffanculo!

      • Caluniando, só porque dissemos isso? “O Socialismo Livre é o máximo sistema de respeito às diferenças. O que não aceitamos é o crime de, em nome da “diferença”, usar a liberdade individual para explorar trabalho dos outros, como os burgueses fazem para se enriquecer. Se há privilegiados na economia, há roubo, há exploração. Não respeitamos esses “diferentes” que sugam o povo em nome de seus privilégios econômicos, enquanto milhões de seres sociais nem uma casa para morar possuem. Você, liberal capitalista, deve achar lindo assistir um monte de “diferentes” sem dentes, sem casa, sem terra, sem emprego, sem educação de qualidade. Nós repudiamos essa diferenciação feita na base na exclusão-opressão-exploração social. Por isso somos socialistas livres, não somos liberais-capitalistas, defensores de poucos privilegiados em nome da “diferença”. A NATUREZA não fez privilegiados, isso é perversão social. A prova que a NATUREZA não fez privilegiados é que ela, no final, mata a TODOS, independentemente do tamanho da conta bancária ou do status conquistado no mundo da fama. Aprendam alguma coisa da vida, criaturas egóicas! Já sabemos que não querem. Paciência. Mas a NATUREZA vai nivelar todos, é só uma questão de tempo. A MORTE é o fim de todas as diferenciações pervertidas criadas pela ideologia exploradora”. Ass: Gílber.

      • Gílber sua defesa cega a essa ideologia estatista, você não consegue enxerga que constantemente sofremos as coerções do Estado. Nossa liberdade é fatiada dia após dia. Muitas vezes somos forçados por tal instituição a nos calar diante de situações que nossas gargantas quase nos foge do controle, a nos redimir perante certas situações impostas de tal maneira a nos inspirar ódio para que não tenhamos que sofrer um mal ainda maior. Muitas são as formas despendidas pelo Estado para forçar-nos a enquadrar em seus padrões de comportamento.
        Atualmente, não tão diferente de tempos atrás, ele vem desempenhando seu papel de forma singular, simples e na maioria das vezes eficiente.
        O Estado desde sua cristalização dentro da sociedade organizada vem utilizando-se de dois mecanismos para manipular as massas populares: O Aparelho de Propaganda e o Aparelho de Repressão.
        Observando a história podemos perceber claramente que os alicerces do Estado foram e ainda o são fundados no autoritarismo e na imposição. Não existiu e jamais existirá nenhum Estado que não seja ditador, nem mesmo na maior das democracias já existente nem muito menos em nenhum país pseudocomunista.
        Dessa forma podemos perceber como o autoritarismo se manifesta no Estado.
        Existe ainda alguns “socialistas” que defendem uma fase de transição da sociedade burguesa para a então sociedade dos proletários que chamam carinhosamente (que hilário!) de “Ditadura do Proletariado”, ditadura essa guiada pela “vanguarda” do partido comunista, que os trabalhadores deverão obedecer e servir. Ditadura, que como o nome já diz, simplesmente levaria o povo mais uma vez a caminhar rumo à submissão, à perda de liberdade, da autonomia, da inteligência e criatividade.
        Portanto, se somos inimigos do autoritarismo e se todo Estado é e sempre será autoritário, hoje, mais do que nunca, declaramos guerra a qualquer que seja o Estado!

        Não há Estado algum, seja ele chamado pelo nome que for, que não seja autoritário.

        Nem mais um minuto de trégua!

  2. Para quem como eu, é um eterno estudante da Língua Portuguesa e que, até hoje apanha todos os dias, por consequência da Reforma Ortográfica (esqueça até o latim que você aprendeu na faculdade), saiba que a causa dessa “surra” cotidiana, tem como fonte, decisões puramente POLÍTICAS e que muita gente enriquece enquanto você sofre para se adaptar. O vídeo tem 48 minutos de duração, mas, para quem é amante da Língua Portuguesa, vale cada segundo.https://www.youtube.com/watch?v=-_wIluG3yRs

  3. Professor João disse:

    ET de Varginha,
    CHAME OS OUTROS DO QUE ELE É,
    ACUSE OS OUTROS DO QUE ELE FAZ.
    Liberdade de assassinar???
    Todas as pessoas cruéis , descrevem-se como modelos de sinceridade.

  4. Beatriz disse:

    Não mexa com o meu silêncio se não puder lidar com o meu barulho.
    Homem de um livro só, falar de boca cheia é feio. Mas falar de cabeça vazia… é bem pior.
    Liberdade de assassinar é da ideologia marxista, que eliminou 150 milhões de pessoas. agora vcs vem com esse de socialismo livre, alicerçado no marxismo.
    ¿Por qué no te callas maricón?

  5. “A Revolução dos Bichos”, conta a história dos animais que viviam em uma granja e insatisfeitos com o que eles consideravam ser “maus tratos e exploração” que recebiam do granjeiro, decidem se rebelar e são liderados pelos porcos. A partir daí, expulsam os humanos do local, dominam a granja e estabelecem os 7 mandamentos que todos devem seguir. Passam a plantar e colher comunitariamente, apenas em benefício próprio, num sistema igualitário. Com o passar do tempo, começam as discórdias e tiranias, sendo que aos poucos, tomando gosto pelo mundo capitalista dos humanos, os porcos (seres que se mostraram mais inteligentes e por isso mesmo, dominavam os demais) passam a acrescentar convenientemente e sem que ninguém perceba, certas palavras ao final de cada um dos 7 mandamentos (por exemplo: onde dizia: nenhum animal beberá álcool, foi acrescentada a palavra “em excesso”. Nenhum animal dormirá em cama, acrescentaram “com lençóis”), de maneira a ajustá-los aos seu novo modo, agora “humanizado” e “capitalizado” de ver e viver a vida, até que no final, tais mandamentos, são condensados em apenas UM e totalmente desvirtuado de qualquer um dos 7 anteriores. O livro tem por volta de 100 páginas e a leitura flui de maneira interessante, que prende a atenção, até porque, ao longo da história, percebemos muitas semelhanças com o que já aconteceu com a humanidade (Cuba, por exemplo) e com o que acontece atualmente no Brasil.

    • Michele disse:

      NO CAPITALISMO TEMOS COMPETIÇÃO QUE É SALUTAR EVOLUTIVAMENTE A SOCIEDADE. O ANTAGONISMO AO CAPITALISMO TEMOS IMPOSIÇÃO, DOMINAÇÃO E DESLEALDADE.

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